O ciclista italiano Danilo Di Luca, cujo positivo por doping foi anunciado nesta quarta-feira, afirmou ser inocente e vai pedir a realização da contraprova em um laboratório diferente ao de Chatenay-Malabry.
Di Luca, de 33 anos, foi vice-campeão da última Giro da Itália e deu positivo pela substância cera (eritropoetina de última geração) em um exame feito ainda durante a competição.
- Não sou tão estúpido - comentou o ciclista à imprensa ao chegar em casa, na cidade de Pescara, após receber o comunicado da União Ciclista Internacional (UCI), informando a suspensão provisória.
O ciclista, campeão da prova italiana em 2007, era acompanhado de perto pelos médicos da UCI em função das suspeitas nos dados do seu passaporte biológico, que aponta anormalidades nos níveis de sangue.
- Eu não tomei cera. Sei pelas experiências de outros ciclistas que é um produto que pode ser descoberto nos exames antidoping inclusive um mês após o consumo. Pedirei que a contraprova seja feita em um lugar fora de Paris, onde sei que usam um método que não é seguro - disse Di Luca, em entrevista à agência AGI.
A punição ao ciclista durará até que uma instância da Federação Italiana revise o caso e confirme ou não o resultado positivo. A UCI lembrou que o italiano tem o direito de pedir a contraprova das amostras.
Di Luca venceu duas etapas da última Giro da Itália, além de liderar por oito dias a competição. O ciclista acabou no segundo lugar geral, a 41 segundos do russo Denis Menchov, e foi campeão na disputa de regularidade.
O italiano ficou fora da atual edição da Volta da França porque sua equipe não foi convidada pelos organizadores.
Di Luca, de 33 anos, foi vice-campeão da última Giro da Itália e deu positivo pela substância cera (eritropoetina de última geração) em um exame feito ainda durante a competição.
- Não sou tão estúpido - comentou o ciclista à imprensa ao chegar em casa, na cidade de Pescara, após receber o comunicado da União Ciclista Internacional (UCI), informando a suspensão provisória.
O ciclista, campeão da prova italiana em 2007, era acompanhado de perto pelos médicos da UCI em função das suspeitas nos dados do seu passaporte biológico, que aponta anormalidades nos níveis de sangue.
- Eu não tomei cera. Sei pelas experiências de outros ciclistas que é um produto que pode ser descoberto nos exames antidoping inclusive um mês após o consumo. Pedirei que a contraprova seja feita em um lugar fora de Paris, onde sei que usam um método que não é seguro - disse Di Luca, em entrevista à agência AGI.
A punição ao ciclista durará até que uma instância da Federação Italiana revise o caso e confirme ou não o resultado positivo. A UCI lembrou que o italiano tem o direito de pedir a contraprova das amostras.
Di Luca venceu duas etapas da última Giro da Itália, além de liderar por oito dias a competição. O ciclista acabou no segundo lugar geral, a 41 segundos do russo Denis Menchov, e foi campeão na disputa de regularidade.
O italiano ficou fora da atual edição da Volta da França porque sua equipe não foi convidada pelos organizadores.
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